21 de maio de 2009

desde aquele tempo que a gente conta com o Santo, índio samba e tem jeito pra tudo!

Que crise global o quê? Nós brasucas já passamos por cada uma… agora é a gente que acalma gringo dizendo que crise vem, vai, o santo ajuda e o dinheiro é virtual e mero coadjuvante.
Com inflação aguda, gritante, crônica e galopante , Marrom fez um samba bonito, campeão do carnaval Paulista de 1985. O nosso querido fazia parte da Ala Jovem da Nenê nessa época e era nesse tempo que Juruna fazia parte do plenário rodando a baiana com homem branco. Imagina essa cena! Índio rodando a baiana em Brasília que dá samba na quadra da ne Nenê, desfila no sambódromo e vai parar na Sapucaí! Fico aqui imaginando o que é que o índio da tribo pensou disso quando viu na televisãozinha de tubo lá dentro de alguma oca no meio da floresta. Deve ter sido, sem dúvida nenhuma , uma cena no mínimo curiosa. Será índio saiu sambando de tanga? Acho que sim! Dá só uma olhadinha!



Fato é que brasileiro se vira bem e pode dar curso. Se agarra no Santo e anda pra frente! Dizem por aí que não estamos nem aí pra nada... não é verdade... sé estamos cheios desse bando de gente que ganha uma fortuna pra trabalhar pouco, decidir por nós e passear na ponte áerea toda semana. "Deumelivre" ficar falando de política! Vamos ao que interessa!
o Seu Zé

O Boteco do Marrom e da Deborah, o Boteco Seu Zé lá na Vila Madalena, homenageia , respeita e admira o Zé Pilintra. Sobre o Zé Pilintra, existem várias histórias contadas de boca em boca, tão cheias de ousadia e mistério quanto as de outros mitos nordestinos tais como o cangaceiro Lampião e sua parceira Maria Bonita; o bandido Cabeleira; o cangaceiro Corisco e tantos outros. Todos que conhecem ou ouviram falar de Zé Pilintra concordam ao menos em um ponto: ele era um pernambucano “cabra-da-peste” que não levava desaforo pra casa, frequentava os cabarés da cidade de Recife, defendia as putas, gostava de música, fumava cigarros de boa qualidade e bebia que só vendo. Só não caia porque malandro não dá mole pra mané. Como todo malandro de verdade andava na estica, com pompa e finura. Terno branco engomado, chapéu de panamá, sapato bicolor lustroso, bigode bem aparado, água de cheiro e dinheiro de mulher no bolso. Como todo bom malandro tinha mulher pra todo lado, era apaixonado por todas elas e justamente por isso não abria mão de nenhuma. Teve uma pá de filhos, reconheceu alguns, ignorou outros, claro, olha o metiè desse senhor! Enfim, diz-se que que por causa das nega se deu mau uma vez e foi a única. Uns dizem que foi envenenado por Zulmira, que queria exclusividade e botou prazo pra isso. Obviamente ela ficou sem o seu Zé e as outras também. Pelo menos desse plano ele subiu. Mas foi na lapa a consagração do malandro. Escoradinho nos arcos, dando pinta de cigarrinho na mão e chapéu de lado. Outra estória, essa da Lapa, conta que Seu Zé se meteu com mulher casada e acabou morrendo de tiro dado pelo marido e sargento traido.
Hoje o Seu Zé trabalha no terreiro e ajuda a gente aqui embaixo. Diverte e orienta com firmeza e picardia! Saravá Seu Zé! Seja bem vindo! Fique quanto quiser!

E você vem né? Quero só ver! Cadê o seu nome na lsita?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

molha o bico!